Areia, terra da cultura

Areia PB - Fonte: Prefeitura de Areia
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Principal município do Brejo Paraibano, Areia surgiu como povoado em 1625. É a cidade natal do pintor Pedro Américo, autor da obra que retrata o grito da Independência, que está exposta com destaque no Museu do Ipiranga, em São Paulo, do escritor José Américo de Almeida e do Padre Azevedo, inventor da máquina de escrever. Fica a 120 quilômetros da Capital, João Pessoa. Com cerca de 30 mil habitantes é uma pacata cidade do interior e possui vários prédios tombados pelo patrimônio histórico.

Mas Areia reserva para o visitante outra grata surpresa: A cidade possui na zona rural mais de 20 engenhos que fabricam aguardente-de-cana, mel e rapadura num ambiente de muito verde, vales férteis, riachos com cachoeiras de águas cristalinas e clima europeu. No verão a temperatura fica entre 20º e 25º C. A altitude é de aproximadamente 620 metros. Leve seu equipamento de filmagem ou máquina fotográfica. O roteiro é deslumbrante e o turista pode obter imagens inesquecíveis, visitando a região que é considerada a Suíça Paraibana, cenário do romance A Bagaceira e da Revolta do Quebra-Quilos.

Principal Evento

>> Rota Cultural “Caminhos do Frio”

Durante um período aproximado de três meses, sempre nos finais de semana, milhares de turistas visitam as cidades que integram a rota e têm acesso à culinária, ecoturismo e de aventura, a apresentações de teatro e dança, oficinas e shows de artistas nacionais e regionais. Seguindo e circulando pelas paisagens das serras que compõem o roteiro que envolve as cidades os visitantes vão se deparar e conhecer de perto o universo e a história dos escravos e senhores de engenhos, a cultura da produção da rapadura e da cachaça, trilhas ecológicas com direito a banhos de cachoeiras, além da gastronomia regional.

Atrações Locais

>> Museu da Rapadura

O Museu da Rapadura tem como principal Missão Institucional preservar a história do homem do campo do brejo paraibano, com ênfase na cultura da cana-de-açúcar. Presente desde os primórdios da colonização, a casa-grande foi elemento organizador da sociedade, núcleo de dominação social, econômica e política, apoiado nas relações de trabalho escravista e semifeudais. Funcionou como engenho de cachaça e rapadura, fundamentando-se na estrutura latifundiária e na monocultura de cana-de-açúcar.

Campus II – UFPB – Centro de Ciências Agrárias.

Museu da Rapadura, Areia PB – Fonte: TV Brasil

>> Museu Regional de Areia

O Museu Regional de Areia (Mura) tem como missão institucional resgatar, preservar e difundir a memória da região da cidade de Areia, promovendo atividades científicas e culturais com vistas ao desenvolvimento social. O acervo do Museu Regional de Areia (Mura) é composto por peças de diversas categorias, como Arte Sacra, Artes Decorativas, Artes Visuais, Etnologia, Documentos Textuais e Iconográficos, além de uma pequena coleção de Mineralogia, Zoologia e Paleontologia. O Museu foi fundado em 1972, por seu idealizador monsenhor Pe. Ruy Barreira Vieira, grande benfeitor e guardião da cultura do lugar.

PB-079 – Areia
(83) 3362-2360

>> Casa Pedro Américo

A casa onde nasceu o grande artista plástico, Pedro Américo de Figueiredo, é uma construção simples, conjugada, com uma porta, duas janelas na frente e duas salas. Na primeira, tem um banner do quadro “Batalha do Avaí”. Há também um retrato de Pedro Américo, pintado por seu irmão Aurélio de Figueiredo. Expostos numa vitrine, objetos de uso pessoal: alguns pincéis, um velho esquadro. Também uma palmatória que pertenceu à sua mãe, um álbum de caricaturas, fotos da família e os livros escritos por ele na Europa – “Holocausto”, em 1882, “O Foragido”, em 1899, “Na Cidade Eterna”, em 1901, além de um crucifixo e um vidro contendo uma página de jornal, retirados de seu caixão mortuário. Na segunda sala, tem o quadro original “Cristo Morto”, de inestimável valor, um dos seus últimos trabalhos, pintado em 1901, juntamente com alguns esboços autênticos.

PB-079 – Areia
(83) 3362-2288

>> Teatro Minerva

O Teatro Minerva, o mais antigo da Paraíba foi inaugurado em 1859, quando a capital da província não contava ainda com uma casa de espetáculos. A iniciativa de sua construção se deveu a um grupo de idealistas, a cuja frente se colocaram Joaquim da Silva e José Evaristo da Cruz Gouveia, dois intelectuais de marcante atuação no cenário sociocultural da segunda metade do século XIX. Além de sua função artística e recreativa, o Teatro Minerva se constitui um exemplo vivo de quanto pode a iniciativa privada. Na realidade, fundaram, os seus idealizadores, em 1857, uma associação civil, da qual participavam sessenta sócios, contribuindo cada um com cinco mil réis mensais. Essa agremiação, que se intitulou “Recreio Dramático”, não visava unicamente a fundação do teatro, mas também aglutinava artistas amadores para promover representações teatrais, que eram realmente as diversões de maior prestígio na época, quando o cinema não fizera ainda a sua aparição. O “Recreio Dramático”, como se chamava então o nosso Teatro, gozou de grande influência chegando mesmo a atrair as companhias de opereta, que se exibiam nos principais centros urbanos do País. O historiador Horácio de Almeida, registrando o fato, anota “dramalhões celebres” no repertório da época como Inês de Castro, Milagres de Santo Antônio, Pedro Cem, Anjo da Meia Noite, A Morgadia, capazes de arrancar soluços e aplausos da plateia, levados à cena pela gente de casa. No começo deste século, da Administração Municipal do Dr. Otacílio de Albuquerque recebeu o Teatro o acabamento de que carecia: iluminação a acetileno, mobiliário, varanda e jardim lateral. Colocou-se nessa ocasião, no frontispício do prédio, uma estatueta da Deusa Minerva, do que lhe resultou a mudança do nome para Teatro Minerva.

Rua Epitácio Pessoa – Areia
(83) 98701-0021

Teatro Minerva – Fonte: Wikimedia Commons

>> Igreja do Rosário dos Pretos

A igreja consagrada a Nossa Senhora do Rosário foi iniciativa de uma Irmandade originalmente composta por escravos. É a mais antiga do lugar, embora não se tenha a data precisa de sua fundação. Sabe-se que ficou inconclusa durante muitos anos. Segundo o historiador areiense Horácio de Almeida, o governo provincial, em 1865 destinou-lhe uma verba de quatro contos de réis para o andamento da obra. Tudo indica que sua conclusão aconteceu em 1886, quando ali se celebrou a primeira festa religiosa. Em 1873, o Pe. Antônio José Borges, autorizado pelo Vigário Odilon Benvindo, instalou a Irmandade existente até os tempos de hoje. Em 1952 a Irmandade do Rosário teve as suas atividades paralisadas, tendo sido reiniciada em 1989. Os escravos foram os responsáveis pela mão-de-obra utilizada na construção e na história de Areia. O dia 06 de janeiro (dia de Reis) era muito festejado na Igreja, com celebração de missa solene e chamada das mãos para o pagamento de suas atividades. Assim começaram as comemorações da FESTA DO ROSÁRIO. São mais de 100 anos de tradição na “Vila Real do Brejo de Areia” (Nome da cidade na época da construção da Igreja).

Rua Semeão Leal, 108-162 – Areia

>> Engenho da Cachaça Triunfo 

A Cachaça Triunfo começou em 1994, a partir do sonho de Antônio Augusto. Apesar de não ser filho de nenhum Senhor de Engenho nem ter os conhecimentos para fabricar cachaça. Vendeu a fazenda e comprou uma pequena moenda e um alambique, foram os primeiros passos.  Ele apostou nos sonhos, enfrentou os desafios, aprendeu sobre cachaça e hoje, a Triunfo vende mais 250 mil garrafas por mês e também exporta. São 69 empregos diretos e mais de 1000 indiretos.

Sítio Macaíba, S/N, Zona Rural de Areia
(83) 99981-7728

www.cachacatriunfo.com.br

Engenho da Cachaça Triunfo – Fonte: Cachaça Triunfo

>> Engenho Várzea do Coaty

Existe desde 2008 e está localizado na zona rural de Areia, distrito de Santa Maria. Um espaço com história e regionalidade. A Casa Grande é de 1920 com arquitetura inglesa e uma das primeiras casas construídas com cimento. Outra característica peculiar é que o equipamento turístico ainda possui o quarto do caritó, dedicado à moças virgens que não casaram ainda jovens e que deu origem à expressão “ficou para o caritó”, com origem o século XVI. O piso de ladrilho da Casa Grande é original, assim como as paredes largas, característica das construções da época. A visita é acompanhada por um guia que conta as histórias que envolvem a família e o atrativo.

Distrito de Santa Maria, zona rural de Areia
(83) 98817-7803 (agendar)

Dicas de Roteiros

Seguem alguns passeios interessantes para agendar:     

Para Alagoa Grande, a 18 km de Areia

O município de Alagoa Grande antes era parte integrante do município de Areia até meados do século XIX. Foi emancipada politicamente em 21 de outubro de 1864 e em 27 de março de 1908, Alagoa Grande foi elevada à categoria de cidade, e hoje, possui cerca de 30 mil habitantes. No século XIX, a agricultura era baseada na cana-de- açúcar que utilizava intensivamente a mão-de- obra escrava. O centro da cidade abriga alguns casarões que refletem o momento de grandeza econômica do município. Alguns deles com linhas neoclássicas, que lembram as fachadas das cidades italianas do século XX.

>> Casa das Bonecas

A loja oferece bonecas articuladas e antialérgicas de tamanhos e modelos variados. Todo o processo de produção das peças é artesanal e envolve trabalhadoras da região que aprenderam a arte de fazer bonecas únicas. As peças de pano encantam os turistas pela qualidade dos detalhes da roupa e dos acessórios e muitos adultos se emocionam em visualizar as bonecas por lembrar a infância. Além das bonecas africanas, bailarinas, temáticas natalinas ou nordestinas, há pesos de porta e porta papel higiênico. A casa das bonecas recebe encomendas de todo o país.

Rua Doutor Francisco Montenegro, 498. Centro
(83) 9.9173-0334 / 99611-5514

>> Engenho Volúpia

O ponto turístico oferece uma experiência diferente ao turista. Ele visualiza todo processo de fabricação da cachaça, desde a moenda, quando retira o caldo da cana de açúcar até o engarrafamento. Conhece os vários tipos de cachaça, da tradicional à envelhecida em barris de carvalho ou freijó.

O engenho chega a produzir cerca de 150 mil litros por ano de cachaça e 6 mil litros de etanol, que são usados no próprio engenho. No depósito, são armazenados quase 30 mil litros de cachaça em barris de freijó, madeira brasileira do Pará, que não altera a coloração nem o sabor da cachaça.

Engenho Volúpia – Fonte: destinoparaiba.pb.gov.br

>> Memorial Jackson do Pandeiro

Existe desde 2008 e abriga recortes de jornais da época do auge da carreira nos anos 1960, instrumentos, roupas dele e das esposas, como: colares, sapatos e 35 Lp`s do total de 137 discos gravados. Jackson escreveu 416 músicas. José Gomes Filho (nome original) era intérprete, compositor e instrumentistas coroado como Rei do Ritmo.

Jackson nasceu em 1919 e morreu em 1982, aos 62 anos de idade. Os restos mortais do artista estão depositados em uma urna na entrada do Memorial.

Rua Apolônio Lenaide s/n
(83) 99114-5506 (Marcelo).

Memorial Jackson do Pandeiro – Fonte: destinoparaiba.pb.gov.br

Para Pilões, a 22 km de Areia

A característica particular de Pilões, se encontra na vastidão de água por meio de rios perenes, pequenos córregos e belas cachoeiras. Por muito tempo, o município teve sua economia baseada no plantio da cana-de-açúcar, que derivava a fabricação de rapadura, como também da cachaça.

Agora, a produtividade da banana, da mandioca, as criações de bovinos e caprinos são as unidades de fortalecimento econômico local, e em crescimento promissor, o plantio de flores, que já possui variedades de espécies já cultivadas.

>> Cooperativa de Floricultores do Estado da Paraíba

Em Pilões, no ano de 2005, foi colhida a primeira flor em estufa da Paraíba desde então, o cultivo cresce e já traz reconhecimento ao município e toda região do Brejo.

A Cooperativa de Floricultores do Estado da Paraíba produz cerca de 200 a 400 pacotes de flores por semana, vendendo para todo estado, como também para estados vizinhos, como Pernambuco e Rio grande do Norte. São diversos tipos de flores, desde flores do campo, margaridas e gérberas.

O local é aberto para visitações sob agendamentos e para chegar até a cooperativa recomenda-se o auxílio de guias. Localizada a 12 Km do centro e no trajeto, de Zona Rural, não há sinalização.

Contato (83) 99925-7117 (Presidente da Cofep).

>> Cachoeira de Ouricuri

As típicas águas de Pilões, podem ser contempladas na Cachoeira do Ouricuri, as rochas e a natureza em volta, complementam a queda d’água em uma paisagem exuberante. Nos finais de semana, o fluxo de viajantes é bem maior, sendo bastante frequentada também nos feriados.

Associação Amigos da Cachoeira do Ouricuri, cuidam do território de visitação e cobram taxas para manter a preservação do local. No local também é comum haver acampamentos, no entanto é preciso agendamento prévio. A cachoeira fica localizada a 5 Km do centro da cidade.

Cachoeira Ouricuri – Fonte: brejoparaibano

Para Bananeiras, a 45 km de Areia

Bananeiras é atualmente considerada como um município forte no turismo, por possuir presença expressiva na área hoteleira e como também na gastronomia. A cidade possui um pouco mais de 20 mil habitantes e fica a 141 km da capital, João Pessoa.

Para os visitantes de Bananeiras que buscam auxílio para descobrir os atrativos que o município tem a oferecer, os receptivos Aventuras da Serra (83 99126-2343) e o Brejo Adventure (83 99855-9197) possuem pacotes de passeios que apresentam os principais pontos da cidade.

>> Engenho Goiamunduba – Cachaça Rainha 

Com 100 mil litros de cachaça por ano, o Engenho da Cachaça Rainha, comercializa para o todo Brasil e quem mostra todo o processo para os visitantes, é o condutor Zé Novo, que proporciona a experiência de conhecer como se faz a cachaça. O viajante poderá entender as etapas do processo, desde o arado até o armazenamento do líquido, ver de perto as máquinas de fabricação, como a moenda original do engenho da Alemanha, do ano de 1877.

Contato (83) 99979-5978 Adriano Bezerra

Para Campina Grande, a 50 km de Areia

É a segunda maior cidade da Paraíba. Colonizada por tropeiros, a Rainha da Borborema possui um polo tecnológico e industrial dos mais competitivos do Brasil. Foi lá que desenvolveram o algodão colorido, produto genuinamente paraibano. Mantém um polo universitário pulsante que atrai estudantes de todo o país. Há mais de 30 anos, sempre em junho, durante 30 dias, é realizado o Maior São João do Mundo que reúne mais de 2 milhões de visitantes. 

>> Vila do Artesão

A vila do Artesão é o local ideal para as compras do Artesanato de Campina Grande, o local reúne diversas lojas muito bem organizadas e com produtos de ótima qualidade.

Avenida Prof. Almeida Barreto, s/n – São José
(83) 3322-2425

Vila do Artesão, Campina Grande PB – Fonte: viladoartesaocg

>> Museu dos Três Pandeiros

Conhecido como o Museu de Oscar Niemeyer ou Museu dos Três Pandeiros, fica localizado no Açude Velho.O local é considerado como a última grande obra do arquiteto e foi inaugurado no final do ano de 2012.

Rua Dr. Severino Cruz, s/n – Centro
(83) 3310-9738

Museu dos Três Pandeiros, Campina Grande PB – Fonte: MTur

>> Museu do Algodão

O Museu de História e Tecnologia do Algodão ou simplesmente Museu do Algodão é um museu situado na cidade paraibana de Campina Grande que visa principalmente guardar a memória da cultura do algodão no estado da Paraíba. É localizado no prédio onde funcionava a velha estação ferroviária de Campina Grande, inaugurada em 1907. O museu, por sua vez, foi inaugurado em 30 de outubro de 1908.

Rua Benjamin Constant – Centro

Para Araruna, a 77 km de Areia

Araruna é certamente um dos municípios mais conhecidos no estado da Paraíba, seja pela fama de seu clima frio e ameno, que se distingui do quadro geral desta região se tornando uma ilha de clima ameno em pleno semiárido, pois está inserida numa altitude de cerca de 590 metros acima do nível do mar, seja pelas suas belas paisagens geográficas.

>> Pedra da Boca

É uma reserva ecológica e ambiental que apresenta um dos mais importantes patrimônios geológicos do estado da Paraíba e do Brasil, possuindo uma área de cerca de 160 hectares na zona rural de Araruna, onde também se encontra a povoação rural de Água Fria, sendo um lugar que encanta a todos que o visitam por suas mais diversas belezas.

Pedra da Boca, Araruna PB – Fonte: Wikimedia Commons

>> Mercado Cultural

O Velho Mercado de Araruna, é sem dúvida, a construção que mais contribuiu com o progresso urbano da cidade, e onde muitos dos episódios da vida cotidiana de nossa sociedade aconteceram, sua importância é grandiosa, sendo um dos mais conhecidos cartões postais da cidade, lugar que nos faz rememorar muitas reminiscências.

Para Cabaceiras, a 118 km de Areia

Localizada no Cariri, Cabaceiras possui belezas naturais diversas em forma de vales, serras, plantas e animais. Possui um belo patrimônio arquitetônico e histórico que vale pena conferir.

>> Lajedo de Pai Mateus

Pode-se apreciar uma paisagem única formada por cerca de uma centena de grandes pedras arredondadas, que chegam a pesar 45 toneladas. Elas são palco de sítios arqueológicos com inscrições e figuras rupestres e artefatos de grupos indígenas primitivos como flechas, lanças, machados e panelas, indicando a presença do homem há mais de três mil anos.

Lajedo de Pai Mateus, Cabaceiras PB – Fonte: Wikimedia Commons

>> Festa do Bode Rei

Em Cabaceiras, o bode é rei. E olha que é difícil concorrer com  a fama da cidade, considerada a Roliúde Nordestina, por ter sido cenário de inúmeras produções cinematográficas, entre elas o icônico Auto da Compadecida, baseado na obra de Ariano Suassuna, que virou até minissérie de televisão. Pois bem, entre os meses de maio e junho, durante três dias, o Bode se torna o grande Rei, inclusive com direito a receber a chave da cidade entregue pelo prefeito. Essa tradição tem mais de 20 anos e acontece durante a Festa do Bode Rei, que reúne toda a cadeia produtiva da caprinocultura, com feira, exposições e comércio de animais das mais variadas raças.

Para João Pessoa, a 128 km de Areia

João Pessoa é uma cidade privilegiada. Centro Histórico e monumentos preservados, arborizada, tranquila e uma orla com águas límpidas e cristalinas, alinhadas a arrecifes, corais, uma fauna marinha das mais ricas e fascinantes.  Mas, a capital paraibana tem em suas piscinas naturais um cartão-postal do Nordeste brasileiro. Formadas entre os arrecifes de corais durante a maré baixa, as piscinas são um refúgio para inúmeras espécies de peixes coloridos que se alimentam bem perto dos visitantes. Em qualquer época do ano, é possível desfrutar das piscinas naturais de Picãozinho, Seixas e Caribessa. São cenários deslumbrantes.

>> Picãozinho 

As piscinas naturais ficam na praia de Tambaú, a cerca de 1,5km de distância. O passeio dura em média 3 horas e pode ser feito em embarcações do tipo catamarã. A principal atração do passeio é a beleza do ambiente marinho: corais, várias espécies de peixes, algas e a possibilidade de mergulhos com cilindro ou com snorkel.

Picãozinho – Fonte: turismo.joaopessoa.pb.gov.br

>> Ponta do Seixas 

Ponto mais Oriental das Américas, a praia do Seixas também oferece aos visitantes a possibilidade de conhecer piscinas naturais a poucos quilometros da orla. Com águas cristalinas que mesclam tons azulados e esverdeados, estas são as maiores piscinas de corais do litoral paraibano, onde é possível observar diversos tipos de peixes coloridos, fazendo mergulho com cilindro ou snorkel.

Ponta do Seixas, João Pessoa PB – Fonte: Wikimedia Commons

Onde Comer

Seguem algumas dicas:

>> Restaurante Azul Histórico

Sítio Jussara, SN, Zona rural de Areia
(83) 3362-1238 / 99846-0910

>> Restaurante Vó Maria

PB-079, 99,26 km, comunidade Chã de Jardim, zona rural de Areia
(83) 99998-2597

>> Restaurante Bambu Brasil

Rua Prof. Xavier Júnior, 473 – Centro
(83) 3362-1559

>> A Casa do Doce

Sítio Macaíba, S/N, Zona Rural de Areia
(83) 98817-6755

www.cachacatriunfo.com.br

>> A Talha

Rua Pedro Américo, 53 – Centro
(83) 99912-9313

>> Vaca Brava Restaurante

Engenho Vaca Brava, Areia
(83) 98818-4004

Onde Ficar

Onde se hospedar – Fonte: Unsplash

>> Hotel Fazenda Triunfo

Sítio Jussara, SN, Zona rural de Areia
(83) 3362-1238 / 99846-0910

hoteltriunfo.com.br

>> A Casa do Lago

Sítio Lava Pés. Zona rural, Areia
(83) 99935-6813

www.pousadacasadolago.com

>> Pousada Villa Real

Rua Padre Chacon, 36 – Centro, Areia
(83) 3362-1559

pousadavillareal.com.br

>> Pousada do Rancho

Sítio Gitó, zona rural Areia
(83) 99982-6383 / 999460971

pousadarancho.com.br/

>> Pousada Aconchegart

Rua Professor Xavier Junior, 244, Areia
(83) 98713.1265 / 99987.4265

www.aconchegartpousada.com.br

>> Pousada Luiz Soares

Rua Farmacêutico Cícero Barros, 55 – Centro
(83) 3362-2979 / 99803-7938

[email protected]

  • Fontes: destinoparaiba.pb.gov.br | brejoparaibano.com.br
Hilton Albuquerque

Hilton Albuquerque